28/01/08

Porcos

Porcos, porcos, porcos, é assim que vejo a indústria da construção, se vos vem á cabeça um operário vestido com uma capa de massa e terra, não é desses que estou a falar esses mexessem o pão que comem, é por isso que deixo bem explicito industria da construção.
Digo isto porque em qualquer lugar onde haja construção, manutenção ou melhoramentos de infra-estruturas, vejo quilómetros de estradas poeirentas e esburacadas. Esses porcos não tem a dignidade de instruir os seus funcionários a lavar os rodados antes de entrar na estrada com camiões ou carros saído das obras ou aterros, não tem a dignidade de fechar as valetas e as faixas de rodagem em tempo útil e com o mínimo de respeito por quem circula pelas vias. Sempre que vou andar de bicicleta tenho de me preocupar quis os percursos em que posso circular em segurança. Este domingo fiz 100km de estrada e não cumpri o código da estrada em mais de 60 km, porque ironicamente por minha segurança, sou obrigado a violar o artigo 90º/2 do código da estrada, ora pois a estrada tem as bermas com espessas camadas de areia e terra, ora o piso esta degradado ou mal recalcado por o terem aberto para meter a agua, e voltado a fechar para depois voltar a abrir para meter o gás, e voltado a fechar para logo, logo a seguir ir meter o cabo de telefone, e por estar á 2 meses em terra batida á espera não sei do que, ou de quem, para colocar uma fina camada de alcatrão tão irregular e esburacado que as botijas de agua saltam dos suportes.

1 comentário:

carneiro disse...

as estradas aqui por Lisboa têm disso mais os buracos, os remendos de alcatrão em baixo e alto relevo e os vidros partidos que ninguém limpa. Há 15 dias furei 3 vezes, como só tinha duas camaras, voltei com ela ás costas...

Força no pedal. Proximo sábado e domingo vou à Póvoa com a LA.